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Restauro Depende De Recursos

  • memoriatheatro
  • 3 de jul. de 2015
  • 2 min de leitura

Superintendente de Cultura em São José, desde 2014, Caê Martis conversou com o blog, sobre o fechamento do Theatro Adolpho Mello. Antes de assumir a pasta, ainda como secretário adjunto, ele fez uma visita oficial a todos os monumentos pertencentes à Cultura e Turismo e depois de uma reunião com os funcionários, resolveram chamar a Defesa Civil para vistoriar a casa. Após a vistoria, Elenita Koerich, secretária da época, adquiriu o ônus de interditar o local, pois foram encontrados muitos problemas na estrutura.

Caê relata, que a antiga gestão, recebeu uma carta da UDESC, propondo assumir o TAM, fazendo o restauro total e em troca, traria os alunos de artes para o teatro. Como a Fundação de Cultura da época não se pronunciou, o acordo nunca aconteceu. Ao serem procurados pela gestão atual, a instituição alegou não ter mais os recursos que tinha antigamente, porém, cederia um engenheiro para um novo projeto de restauração. O projeto total arquitetônico, custaria em torno de 290 mil, o Estado entraria com 180 e o resto seria por conta da prefeitura, mas com a demora para o depósito e a não entrega do contrato para fazer a licitação, o plano de trabalho acabou vencido.

Atualmente, a Prefeitura entrou com um recurso no governo do Estado, para renovar todo o plano de trabalho e conseguir a restauração pelo menos do telhado. Com o recebimento de orçamentos com valores exorbitantes, a Fundação não aceitou e aproveitará os novos funcionários efetivos, engenheiros e arquitetos, da prefeitura, para recalcular valores. Por acreditar na extrema importância cultural do teatro, para a cidade, o superintendente afirma que a reabertura, é pauta todos os dias em suas reuniões e que todos estão muito empenhados em conseguir os recursos necessários.

 
 
 

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